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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

VIA LÁCTEA PODE CONTER 17 BILHÕES DE PLANETAS SEMELHANTES À TERRA.





Dados enviados pelo telescópio Kepler sugerem a existência de bilhões de mundos com tamanho parecido ao do nosso. 


Visualisation of different types of planets in Milky Way, by Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics



De acordo com a BBC, a NASA anunciou que a Via Láctea pode conter 17 bilhões de planetas com tamanho semelhante ao da Terra. A estimativa foi feita com base nos últimos dados coletados pelo telescópio espacial Kepler, que está vasculhando a nossa galáxia em busca de mundos com características similares às do nosso em zonas habitáveis fora do Sistema Solar. 

As informações enviadas pelo telescópio indicam que uma em cada seis estrelas da nossa galáxia pode contar com um planeta parecido com a Terra em sua órbita. Mas o fato de que existam tantos mundos com tamanhos semelhantes ao do nosso não significa que eles sejam habitáveis. Por outro lado, o enorme número aumenta a probabilidade de que um dia seja possível encontrar planetas com as condições necessárias para a existência de vida. 

Para isso, é necessário que o candidato a “novo lar” orbite dentro da zona habitável de sua estrela, para que possa dispor de água líquida em sua superfície e temperaturas que não sejam nem quentes ou frias demais. A boa notícia é que a NASA também anunciou a descoberta de 461 novos candidatos a planetas, dos quais quatro parecem orbitar dentro dessa zona. 


Detetive galáctico 

O telescópio Kepler iniciou a missão em maio de 2009, tendo descoberto um total de 2.740 possíveis planetas e 2.036 estrelas até março de 2011. O equipamento identifica os potenciais candidatos através do monitoramento de mais de 150 milhões de estrelas, medindo as variações de seus brilhos cada vez que um planeta orbita diante delas. Esse trânsito deve ser observado pelo menos três vezes para que a existência de um planeta seja confirmada. 

Porém, esse tipo de medição também significa que o telescópio só consegue “ver” astros que orbitam ao redor de suas estrelas e se encontram alinhados de forma que o equipamento possa captar o trânsito. Assim, podem existir dezenas de outros mundos em órbita ao redor dessa mesma estrela e que simplesmente não podem ser vistos. Outra questão é que esses planetas são realmente “candidatos”, podendo, por exemplo, tratar-se de estrelas binárias ofuscando o brilho uma da outra durante suas órbitas. 






Fonte: BBC, NASA








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POR QUE OS DEDOS ENRUGAM QUANDO PASSAMOS MUITO TEMPO NA ÁGUA?





Por incrível que pareça, tudo leva a crer que esse fenômeno tem uma função intrigante: aumentar o agarre para segurar objetos embaixo d’água.

Resultado de imagem para dedos enrugados agua

Fonte: Google Imagens

Quando passamos muito tempo na água, os dedos se enrugam. Durante a infância, normalmente isso significava que já estava na hora de sair da piscina ou do banho. Hoje, é claro, existe uma razão muito mais interessante para que a natureza possibilite que esse fenômeno aconteça. 

De acordo com um estudo publicado pela Royal Society de Londres na revista Biology Letters, a finalidade desse enrugamento é a de aumentar o agarre para que o ser humano possa segurar melhor objetos molhados ou que estejam embaixo d’água. Nas palavras do pesquisador Tom Smulders, responsável pela pesquisa, “o enrugamento dos dedos pode ter ajudado nossos ancestrais a conseguirem comida em regiões mais úmidas”. 

Já as rugas que aparecem nos pés levam os pesquisadores a acreditar que, dessa maneira, os seres humanos poderiam correr melhor nos dias de chuva. Para chegar a essas conclusões, foram analisados os dados de voluntários que tentavam pegar peças de mármore com os dedos normais e depois enrugados. 

Entretanto, caso o estudo esteja certo, ainda resta um mistério: por que é que não temos os dedos permanentemente enrugados? Segundo o jornal El Mundo, os cientistas acreditam que, caso isso acontecesse, as pessoas teriam a sensibilidade dos dedos diminuída, o que levaria a mais machucados e acidentes. Além disso, os pesquisadores também investigam como o fenômeno acontece em outras espécies animais. 



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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PINTANDO PAREDES



Olá amigos(as) estou postando aqui mais uma pintura de minha autoria, dessa vez pintei o Velociraptor e o Tiranossauro rex na parede do meu quarto. Nunca tinha feito nenhuma pintura em parede ,essa foi a primeira vez!

Obs.: O pai tinha acabado de pintar a parede. kkk



























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