Últimas Postagens

Pesquisar este blog

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

FEIRA DE CIÊNCIAS DA E.E.F.M FRANCISCO SOARES DE OLIVEIRA, TEMA DO 3º ANO B: A EVOLUÇÃO HUMANA






EVOLUÇÃO HUMANA
Olá pessoal, mais uma vez aqui estou eu postando mais uma feira de ciências de qual participei. Essa foi realizada na E.E.F.M Francisco Soares de Oliveira na qual eu curso o 3º ano no dia 18/11/2011.





Nossa sala do 3º ano B ficou com a disciplina de história com a colaboração da professora de história Raquel e do professor de Geografia Tarcício, cujo o tema foi a evolução humana...


Essa foi uma pintura feita por mim, que representa a evolução humana, numa forma bem reduzida, pois sabemos que existiram muitos outros.


Essa também feita por mim, representa a pintura rupestre.


Aqui, fóssil de um   Australopithecus africanus, feito com areia, papelão, cola e tinta...


Aqui é a outra parte do Australopithecus africanus, que junta com a de cima forma o corpo inteiro dele.


Aqui são as duas partes juntas...


Essa máscara do homo erectus feita também por mim, foi confeccionada com papel higiênico,cola e cartolina para a caracterização de um aluno do 3º ano B da tarde da Escola Francisco Soares de Oliveira.



Bom, aqui são fósseis confeccionados pelo meu amigo Fabio Davi autor do blog Davi artes e manias... que estuda comigo, e também participou da feira.



Aqui mais imagens da feira de ciências...








Entrada do túnel do tempo...





Lembrancinhas






Alunos caracterizados...



Trabalhos de outra sala.





Homo erectus

Esse foi o aluno caracterizado por mim, ele representa o homo erectus o descobridor do fogo.



Esses aqui são os alunos que representaram o homem e a mulher modernos.

Leia mais ››

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

TRILOBITA




Fóssil de um Trilobita

Foi feito em cima de isopor pintado apenas o trilobita com tinta acrilex, e passado cola e areia na demais partes.


Os trilobitas (português brasileiro) ou as trilobites (português europeu) sãoartrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classeTrilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos.


Os trilobitas possuíam um exoesqueleto de natureza quitinosa que, na zona dorsal, era impregnado de carbonato de cálcio, o que lhes permitiu deixar abundantes fósseis. Seu nome (trilobita) é devido a presença de três lobos que podem ser visualizados (na maior parte dos casos) em sua região dorsal (um central e dois laterais). Seu esqueleto era dividido, longitudinalmente, em três partes: 
Cefalão, ou escudo cefálico, constituía a zona anterior da carapaça do animal, incluía os olhos e peças bucais, mas também boa parte do tubo digestivo do animal, e era inteiriço, não articulado; 
Tórax, zona intermédia, articulada, constituída por um número variável (de dois a mais de 20) de segmentos idênticos, e 
Pigídio, ou escudo caudal, a zona posterior da carapaça, que inclui, em algumas espécies, espinhos e ornamentação variada. O pigídio era, também, uma peça única. 


Ao longo do crescimento, as trilobites sofriam várias mudas, descartando sucessivos exosqueletos, tal como sucede com muitos artrópodes atuais. Desta forma, um único organismo pode ter dado origem a vários somatofósseis. Em média, os trilobites atingiam entre 3 a 10 cm de comprimento, mas em alguns casos poderiam chegar a cerca de 80 cm de comprimento.


Os trilobites eram, em sua maioria, animais marinhos bentônicos, que viviam junto do fundo em profundidades variáveis entre os 300 metros e zonas pouco profundas, perto da costa, contudo, havia também formas planctônicas. Sua alimentação poderia ser detritívora, filtradora ou carnívora (predadora ou carniceira). Os trilobites existiram do Cambriano até ao Permiano. No Cambriano ocuparam o topo da cadeia alimentar. O seu sentido da visão era extremamente apurado e foram os primeiros animais a desenvolver olhos complexos. As pistas deixadas pelo deslocamento dos trilobitas sobre o fundo mole, são conhecidas como Cruziana, Rusophycus e Diplichnites, sendo que a primeira foi produzida quando o animal se deslocava mais lentamente, alimentando-se revolvendo o sedimento, a segunda foi gerada pelo repouso temporário deste sobre o fundo marinho e a última em deslocamento mais rápido, sem se arrastar no sedimento, sendo que alguns achados mostram-se juntamente com seus produtores e são muito importantes para a icnologia. Os trilobitas surgiram no início do Paleozóico, no Período Cambriano, e desapareceram no fim, no Período Permiano, na extinção permo-triásica. O grupo tem importância estratigráfica como fósseis de idade no Cambriano.



Leia mais ››

AUSTRALOPITHECUS AFRICANUS


Australopithecus africanus

Foi pintado em isopor com tinta acrilex para a apresentação da feira de ciências da 6ª crede de Sobral-Ce.

Australopithecus africanus é uma espécie antiga de hominídeo, um australopitecídeo que viveu entre 2 e 3 milhões de anos atrás, durante o período conhecido comoPleistoceno.[1] Foi descrita por Raymond Dart em 1924, com base no "Crânio Infantil de Taung", um crânio de um ser jovem que Dart pensou ser o “elo perdido” daevolução entre os símios e os seres humanos. Dart considerou ser o achado relativo a uma espécie nova, devido ao pequeno volume do seu crânio, mas com uma dentição relativamente próxima dos humanos e por ter provavelmente tido uma postura vertical.


Esta revelação foi muito criticada pelos cientistas da época, entre os quais Sir Arthur Keith, que postulava que não passava do crânio de um pequeno gorila. Como o “crânio Infantil de Taung”, realmente um crânio dum ser jovem, havia espaço para várias interpretações e, mais importante, nessa altura não se acreditava que o “berço da humanidade” pudesse estar em África.


As descobertas de Robert Broom em Swartkrans, na década de 1930corroboraram a conclusão de Dart, mas algumas das suas ideias continuam a ser contestadas, nomeadamente a de que os ossos de gazela encontrados junto com o crâneo podiam ser instrumentos daquela espécie.



Leia mais ››

domingo, 6 de novembro de 2011

COMO FAZER FÓSSEIS DE AREIA?



Fóssil do crânio de um Velociraptor.

Materiais:

Um pedaço de papelão.

Cola branca.

Tesoura.

Caneta/Lápis.

Areia.

Papel higiênico.

Água.

Isopor.

Tinta acrilex; branca, marrom, amarela e preta.

Como fazer:

Desenhe com a caneta/lápis o fóssil que você quiser fazer no papelão. Depois corte-o com a tesoura. Após corta-lo, coloque-o em cima do isopor e cubra de papel higiênico misturado com cola branca e água. Depois passe cola em todo o resto do isopor e então coloque areia, espere 2 minutos e retire o excesso de areia. Após tudo isso é só pinta-lo para que ele se destaque e pareça um fóssil, como o que eu fiz abaixo:


Fóssil de um Ictiossauro.




Leia mais ››

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

APRESENTAÇÃO DA FEIRA DE CIÊNCIAS DA 6º CREDE DE SOBRAL-CE/ TEMA: FÓSSIL




O que é um fóssil?

Fóssil são restos de seres vivos ou vestígios da atividade biológica dos mesmos, preservados nos sistemas naturais.



Fóssil de um ictiossauro.


Fóssil do cranio de um Velociraptor.

Tipos de Fósseis


Icnofóssil: São vestígios da atividade biológica de seres vivos que existiram no passado. Como pegadas, fezes, urina, ovos etc.

                                                

Pegadas de dinossauro.


Somatofósseis: São resto do corpo de organismos do passado, como dentes, carapaças, crânio etc.



                                               

Fóssil do cranio de um Australopithecus africanus, que viveu a 2,5 milhões de anos no período Pleistoceno.

Processos de Fossilização

Mumificação: É o processo de fossilização mais raro onde o corpo do ser vivo é preservado totalmente ou parcialmente. Um exemplo desse processo é o fóssil de um inseto preservado em um âmbar como mostra a pintura abaixo:



                                                 

Inseto fossilizado em âmbar. 

Mineralização: é quando o animal é recoberto rapidamente apos sua morte por sedimentos, e ao passar dos anos a matéria orgânica é substituída gradativamente por matéria mineral, como mostra a ilustração abaixo:

Representação do processo de fossilização do diplodocus.

Essa caixa foi feita de isopor, pintada com tinta acrilex.


                                         

                                         

                                         

I- Diplodocus vivo.

                                          

II- Diplodocus morto.

                                               

III- Diplodocus coberto por sedimentos.


                                                         

IV- Ossos do diplodocus ainda presente a matéria orgânica.


V- Fóssil do diplodocus, mais agora em matéria mineral.



VI- Os movimentos das placas tectônicas fazem com que o fóssil apareça na superfície da terra. 

Alguns fósseis




Fóssil de uma samambaia de 300 milhões de anos. Feita também de isopor.



Fóssil de uma ave de 40 milhões de anos. Mais uma vez pintada em isopor.



Fóssil do crânio do Tiranossauro que viveu a 65 milhões de anos.


Fóssil de um trilobita. Feito em cima de um isopor, com areia, tinta e cola.

Ilustração de seres que só conhecemos graças aos fósseis


Representação do Australopithecus africanus.





Representação do famoso Tiranossauro Rex.






Fotos da Feira


























Autor: Elisson Matos
Leia mais ››